Dermatologia Cirúrgica

A biópsia de pele é o mais comum procedimento dermatológico. O objetivo das biópsias de pele é aumentar a certeza do diagnóstico de doenças de pele, crescimentos, e erupções. O corte ou excisão da lesão da pele pode ser de uma parte ou sua remoção total, seguido de exame anatomopatológico.

Exérese é o nome dado ao procedimento cirúrgico de retirada de uma parte ou a totalidade de um órgão ou tecido.

A cirurgia de correção de cicatriz reduz a cicatriz de modo que fique mais uniforme com o tom de pele e a textura circundante.

Procedimentos de remoção da camada externa da pele a fim de revelar uma pele mais jovem. Há peelings que penetram a pele mais profundamente e destroem células doentes da pele.

O granuloma piogênico é uma complicação da unha encravada e é popularmente conhecido como “carne esponjosa”. Além de provocar dor, essa lesão sangra facilmente. Esse tipo de problema deve ser tratado pelo dermatologista no consultório. Se houver insucesso no tratamento clínico, é indicada a cirurgia. O tratamento cirúrgico visa desobstruir a passagem da unha, retirando até sua matriz e o canto que encrava, que poderá, então, crescer livremente. Cada caso de paciente é estudado em particular para que seja indicada a melhor opção de cirurgia.

Tecnologia que produz radiação eletromagnética utilizada com diversas finalidades. Na Dermatologia, esta forma de energia atinge determinado “alvo” na pele promovendo sua modificação física, química ou biológica. As suas principais indicações são: Melanoses solares; Melasma; Pigmentos de tatuagem; Pelos; Lesões vasculares; Rejuvenescimento; Estrias; Cabelos, entre outros.